2008/09/30

A Espontânea precisa da vossa ajuda!

Pessoal Espontâneo!!


A Espontânea não é só animação, música e outras artes, e copos. É também realismo financeiro.
Chegou a altura de ajudar a manter as portas abertas!!!

Os ventos de crise sopraram também para o nosso lado... Ainda não sabemos bem se estamos de tanga leopardo, ou mesmo em pelota, mas, fora de brincadeiras, a situação está mesmo grave e corremos o risco de ter de fechar as portas e ir «cantar para outra freguesia»...

Ora então, pensámos: quem melhor para nos ajudar, que os nossos sócios? E se bem o pensámos, melhor o fizemos e aqui estamos a pedir a vossa ajuda.

Precisamos de dinheirinho, euros! Por isso, a nossa proposta é a seguinte: pedíamos que actualizassem as quotas, ou mesmo que pagassem quotas anuais adiantadas. (Quem quiser ser ainda mais generoso, está à vontade!!!)

Relembramos que a quota mensal é de 1,00€. Mas temos preços especiais para quem pagar 6 meses ou 1 ano, assim:
  • Quota mensal - 1,00€
  • Quota semestral - 5,50€
  • Quota anual - 10,00€

Quem tiver dúvidas quanto ao seu número de sócio ou às quotas já pagas, contacte por favor o Fernando pelo mail gazilion@gmail.com.

Caso não saibam, já voltámos de férias, por isso aproveitem para passar pela Espontânea, pôr a conversa em dia e as quotas também. ;)

Para os que estão longe, mas cheios de vontade de ajudar, aqui fica o NIB da Espontânea:

0010 0000 39956350001 97

(P.f., escrever o número de sócio no descritivo da transferência; se possível, enviar também e-mail a confirmar a transferência.)

Temos urgência nas contribuições!!!

Agradecemos a vossa disponibilidade e aguardamos notícias de todos.

Abraços Espontâneos

A Direcção
   Eurico Morais
   Laura Carvalho
   Mariana Simões
   Ana Moreno

2008/09/28

Sábado, 4: «Take me to the Second Floor»

No próximo sábado, 4 de Outubro, a Espontânea voltará a abrir o salão do 2.º andar, desta vez em full-time.

Assim, a partir das 22h00, os sócios da Espontânea têm à sua disposição duas alternativas musicais: no bar, o hip-hop das Kscene (dupla feminina de Coimbra); no 2.º andar, a luz e o som mais disco do VKing.

É aproveitar e desfrutar do Palacete de São Pedro...

cartaz Kscene
Ah! Mas o fim-de-semana começa à sexta-feira. Desta vez, a selecção musical ficará entregue a Iron Butterfly.


Por estas e por outras razões, Apareçam!


2008/09/24

Este sábado: 4 em 1 na Espontânea

Sábado, 27 de Setembro, será uma noite em grande na Espontânea.

A noite começa com o concerto dos a Jigsaw, marcado para as 22h30. (mais pormenores seguindo este link)

Depois do concerto, o salão do 2.º andar continuará aberto, transformado em pista de dança, para uma afterparty com selecção musical a cargo do DJ VKing.

No bar 1.º andar, como sempre, a animação é garantida pelo DJ de serviço: esta noite é a vez de Nuno Amaral.

Finalmente, espraiando-se pela Espontânea, e em antecipação ao Dia Mundial da Música (1 de Outubro), uma instalação de Pedro Duarte.


Tudo boas razões para passar a noite na Espontânea.
Por isso, Aparece!
... e «traz outro amigo também

2008/09/14

Sábado, 27: A Jigsaw

cartaz


“Letters from the Boatman” é o título do álbum de estreia dos A Jigsaw, álbum conceptual, composto por catorze cartas-canção, pendularmente entre o lirismo intimista e a explosão vibrante do folk e dos blues norte-americanos.

fotografia de Sofia SilvaOriundos de Coimbra, os A Jigsaw são actualmente constituídos por João Rui (voz & guitarra acústica, harmónica, banjo, bandolim e ukelele), Jorri (baixo e percussões) e Susana Ribeiro (violino, glokenspiel, melódica e harmonium).

No álbum, a banda contou com a colaboração de vários músicos convidados, como Marco Nunes (Jorge Palma), Raquel Ralha (WrayGunn), Sérgio Nascimento (Humanos), Kaló (Bunnyranch), Carlos Santos (Raindogs), entre outros. “Letters from the Boatman” foi produzido, gravado e misturado por Miro Vaz, nos Estúdios AudioPlay.

Ao vivo, o trio vai tecendo cada canção como quem conta uma história, com a envolvência lírica das letras, uma voz profunda e o enredo tímbrico dos variados instrumentos. Uma viagem que os A Jigsaw levarão em breve de norte a sul do país.
  • MySpace (6 faixas para ouvir, 2 vídeos)
  • Blogue (1 vídeo)
  • Last.fm (14 faixas para ouvir, 2 com download gratuito)

Espontânea: É todo um mundo

Mapa Mundi com bandeiras dos países dos sócios da Espontânea

2008/09/07

Exposição: FOTOLITOS — «Esta fotografia é uma pedra», de Pedro da Rocha Calhau

cartaz
A técnica é simples. De facto, não existe propriamente técnica. É mais um processo. Um método. De olhar, mais do que de fazer. De estar.
Em primeiro lugar é preciso fugir da cidade. De todas, mas especialmente desta, que se presta tanto a fugir-se dela. Tomemos o rumo das montanhas, convenientemente próximas mas a um mundo de distância.
Uma vez lá em cima, convirá ter trazido uma câmara fotográfica. Nada de sofisticado, pelo menos certamente não neste caso: uma qualquer câmara digital, compacta, de bolso, daquelas que pouco mais servem do que para registar o momento e o local — «Neste dia estive aqui» —, o cliché pessoal com a paisagem como fundo.
Até que o protagonismo passa de nós para a paisagem: a explosão de cor da Primavera, os cadáveres carbonizados de florestas passadas a recortarem-se contra o azul do céu ou o amarelo impossível das mimosas, a vertigem dos vales abruptos.
O passo seguinte, inconsciente quando pela primeira vez foi dado, foi uma mudança de escala. Já não a paisagem, mas as suas partes constituintes. Da macroestrutura para a microestrutura, digamos assim. Uma árvore em concreto, um ramo. Um carreiro de processionárias, uma almofada de musgo, líquenes. Uma pedra, outra pedra, e outra, e outra, e outra ainda. Pedras por todo o lado. (Estamos na montanha — what else?)
Chegados aqui, paramos — e nunca mais paramos. Pedras e líquenes ganham novos sentidos à luz do enquadramento fechado. O detalhe torna-se a paisagem, a microestrutura assume contornos de macroestrutura: ilhas, atóis, imagens de satélite. Mas também animais, tecidos, pinturas expressionistas, o Cosmos, o indefinível... O sentido estará nos olhos de quem vê e regista, mas a Arte está alhures: Nature did it, I just pressed “click!”
Tudo, porque um dia — uma vida? — foi preciso fugir da cidade. Desta cidade.

Nature's Munch Aventurando-se por solo lunar
Há lobos na serra Tempestade Solar

No meio do caminho

No meio do caminho tinha uma pedra
tinha uma pedra no meio do caminho
tinha uma pedra
no meio do caminho tinha uma pedra.

Nunca me esquecerei desse acontecimento
na vida de minhas retinas tão fatigadas.
Nunca me esquecerei que no meio do caminho
tinha uma pedra.
Tinha uma pedra no meio do caminho
no meio do caminho tinha uma pedra.

(Carlos Drummond de Andrade)

2008/09/06

Sábado, 13: Festa de Rentrée com Pe7er Panic ao vivo

cartaz
Peter Panic é o alter-ego de Pedro Botelho que, através deste projecto a solo explora as sonoridades surf, garage e blues, usando-se apenas de uma guitarra ou baixo, bombo, pratos, basspedal, kazoo e voz.

Por curiosidade, mas também por necessidade, pois encontrar músicos em Vila Real que se identifiquem com estes estilos não é fácil, Peter Panic toca ao mesmo tempo todos os instrumentos enquanto canta, em inglês, as relações entre o homem e o sexo oposto.

Canções curtas, cheias de ritmo, com um som limpo e «tremolado» a fazer lembrar os anos 60 ou sujo e avariado, mais próprio do punk dos anos 70, são a base de um espectáculo que ao vivo nos mostra que mesmo sozinho se consegue fazer uma banda.

Uma coisa é certa... nesta banda ninguém falta aos ensaios!!!

2008/09/03

Sexta, 5: Tree Eléctrico (DJ Set)

cartaz